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Nossa abordagem de projeto combina conhecimento técnico, botânico e inspirações artísticas para criar jardins que refletem a riqueza e beleza da natureza, e a qualidade de vida que ela proporciona. Com o foco em preservar e valorizar os biomas locais, priorizamos o uso de espécies nativas em nossos projetos. Além disso, estamos em constante busca por materiais e técnicas sustentáveis, garantindo que a responsabilidade ambiental seja parte fundamental do nosso trabalho como profissionais.

Bel Zaidan paisagista - sócia 

“Após rica trajetória em importantes escritórios de paisagismo, dei vida ao Bioma Lab, em 2018, para colocar em prática o conhecimento acumulado ao longo de mais de 20 anos de profissão, desde minha graduação na Faculdade de Belas Artes de São Paulo. Acredito que projetar a paisagem é uma forma de arte, que tem por fim articular o bem-estar, o design inovador e a responsabilidade ambiental. Meu objetivo é explorar as possibilidades de composição da flora brasileira - a mais rica e biodiversa do planeta -, preservando e resgatando fragmentos dos seus diversos biomas. Enxergo cada jardim como o resultado da harmonia entre a natureza e o ser humano. Por isso, em cada projeto, priorizo o uso de espécies nativas e busco atender sempre às expectativas específicas de cada cliente, levando em conta a estética e a sustentabilidade na criação de espaços multifuncionais.”

Vini Lopacinski arquiteto e paisagista - sócio 

“Associei-me ao Bioma Lab, em 2021, com a visão de que é por meio da multiplicidade de conhecimentos que se projeta ambientes aptos a integrar o espaço construído, a natureza e o indivíduo. Graduado em Arquitetura e Urbanismo (FAU/UnB), em 2015, hoje aprofundo meu interesse pela paisagem e sua relação com a sociedade, no mestrado que curso na FAU/USP. O conhecimento adquirido ao longo dos anos - tendo trabalhado com projetos de interiores e executivos - se encontra com a curiosidade e o olhar atento para as cores, texturas, formas e especificidades de cada planta que escolho para um projeto, imaginando e projetando novas paisagens e formas de ver o mundo e se relacionar com ele. Vejo a arte contemporânea e a música brasileira como novas possibilidades insurgentes para as práticas projetuais.”

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